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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/02/2021 |
Data da última atualização: |
17/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
RECH, T. D.; WERNER, S. S.; COSTA, M. D.; BALDISSERA, T. C.; WERLANG, T. R.; TONETTO, E. P.; PINTO, C. E.; PARIZOTTO, C. |
Título: |
Poda e condução de mourões-vivos para cerca elétrica. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Moirões ou mourões vivos são árvores utilizadas, em lugar dos mourões (palanques) de madeira ou concreto, para fixação de cerca. Este fôlder explica a poda e condução do salgueiro-negro (Salix nigra) utilizado como mourão vivo. A partir do inverno do 3º ou 4º ano do plantio, realizar o desbaste da copa a cada ano ou a cada dois anos. Cortar com serra manual ou motosserra usando óleo vegetal para lubrificar a corrente; proteger o lenho exposto com pasta protetora ou tinta látex branca. Usar os ramos para instalação de novas cercas ou reposição de eventuais falhas na cerca; Não esqueça de fazer controle de formigas cortadeiras e vistoriar frequentemente a ocorrência destas. Vistoriar também os isoladores e afrouxar aqueles que estejam sendo incorporados pelo crescimento da árvore. Substituir os que quebrarem. Estacas de grande porte dessa espécie enraízam com facilidade; basta estar em solo úmido e receber sol; é adaptado a solos úmidos, não encharcados, não excessivamente drenados; é de fácil manejo e rápido crescimento e tolera o frio. O custo de implantação é barato, podendo durar mais do que os palanques tradicionais. Produz novos mourões e permite ampliar a área de cercas com a poda dos ramos da própria cerca, reduzindo a dependência de mercado. Manejado conforme recomendado neste fôlder, oferece sombra rala no verão, com algum conforto aos animais e pouca interferência na produtividade da pastagem; Perde as folhas no inverno. Não libera elementos tóxicos, arsênico ou bromo, cobre e cromo, como os tradicionais mourões de madeira tratados; ao contrário, podem retirar elementos tóxicos presentes na água. Não produz sementes e não há indicativos de que possa ser invasora de áreas naturais; o Salix humboldtiana é nativo e pode ser uma das opções. Contribui para redução de emissão de gases de efeito estufa. MenosMoirões ou mourões vivos são árvores utilizadas, em lugar dos mourões (palanques) de madeira ou concreto, para fixação de cerca. Este fôlder explica a poda e condução do salgueiro-negro (Salix nigra) utilizado como mourão vivo. A partir do inverno do 3º ou 4º ano do plantio, realizar o desbaste da copa a cada ano ou a cada dois anos. Cortar com serra manual ou motosserra usando óleo vegetal para lubrificar a corrente; proteger o lenho exposto com pasta protetora ou tinta látex branca. Usar os ramos para instalação de novas cercas ou reposição de eventuais falhas na cerca; Não esqueça de fazer controle de formigas cortadeiras e vistoriar frequentemente a ocorrência destas. Vistoriar também os isoladores e afrouxar aqueles que estejam sendo incorporados pelo crescimento da árvore. Substituir os que quebrarem. Estacas de grande porte dessa espécie enraízam com facilidade; basta estar em solo úmido e receber sol; é adaptado a solos úmidos, não encharcados, não excessivamente drenados; é de fácil manejo e rápido crescimento e tolera o frio. O custo de implantação é barato, podendo durar mais do que os palanques tradicionais. Produz novos mourões e permite ampliar a área de cercas com a poda dos ramos da própria cerca, reduzindo a dependência de mercado. Manejado conforme recomendado neste fôlder, oferece sombra rala no verão, com algum conforto aos animais e pouca interferência na produtividade da pastagem; Perde as folhas no inverno. Não libera elementos tóxicos, arsênico ou... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
construção de cercas; Salix nigra; sombreamento de pastagem. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 44 | |
1. | | BECKER, W. F.; MARCUZZO, L. L. Doenças causadas por nematóides. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 101-103.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | BECKER, W. F.; MARCUZZO, L. L. Doenças causadas por vírus. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 97-100.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F. Manejo das principais doenças bacterianas. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 85-96.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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4. | | BECKER, W. F.; MARCUZZO, L. L. Manejo das principais doenças fúngicas. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 75-83.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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6. | | MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 125-137.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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7. | | MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F.; FERNANDES, J. M. C. Alguns aspectos epidemiológicos da mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) do tomateiro na região de Caçador/SC. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 35, n. 2, p. 132-135, 2009. ISSN, 0100-5405Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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12. | | MARCUZZO, L. L.; FERNANDES, J. M. C.; BECKER, W. F. Influência da temperatura e da duração do molhamento foliar na severidade da mancha bacteriana do tomateiro. Sumima Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 35, n. 3, p. 229-230, 2009. ISSN, 0100-5405Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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17. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G.; GONÇALVES, P. A. S.; MARCUZZO, L. L. Avaliação de sistemas de produção convencional, racionais integrados e orgânicos na cultura da cebola em cultivo convencional e de plantio direto. Revista Thema , Pelotas, RS, v. 17, n. 1, p. 95-113, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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18. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G.; GONÇALVES, P. A. S.; MARCUZZO, L. L. Avaliação de sistemas de produção convencional, racionais e orgânicos na cultura da cebola em plantio direto no Alto Vale do Itajaí - SC. Revista Thema, Pelotas, RS, v. 15, n. 3, p. 1123-1136, 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - C |
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20. | | MARCUZZO, L. L.; MENEZES JÚNIOR, F. O. G.; GONÇALVES, P. A. S. Controle do míldio da cebola em sistemas de produção convencional, racionais e orgânicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Londrina, PR: UEL, 2014.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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